Qui | 01.10.15
Jonathan
Tal como a personagem de BD, procuro respostas. Não sei se dentro de mim ou no que me rodeia, tento manter-me atento para ser surpreendido. O que me move é o amor por uma mulher, um amor que se tornou impossível e, no entanto, omnipresente. Contrariamente ao estigma, nós homens sentimos, choramos, sofremos, no nosso peculiar modo masculino.
Esta será uma coluna pequena, sempre de afectos, dela, por ela, para ela. Cartas de amor que nunca serão lidas, mensagens numa garrafa perdidas para sempre que, por ironia do destino, se tornarão públicas.