Viagens | Os Kew Gardens #6
(parte #5)
O Lago dos Nenúfares
Este é um dos lugares mais tranquilos do parque. Quando os nenúfares estão em flor faz lembrar um autêntico quadro de Monet. Nas margens passeiam galinhas d’água e engraçadíssimos galeirões, e os bancos estrategicamente colocados convidam ao descanso.
(ver galeria)
O Palácio
O edifício mais antigo que se encontra nos Kew Gardens data de 1631 e serviu mais tarde como residência de Verão para o Rei Jorge III (que ficou conhecido como “o ei louco que perdeu a América”), a sua mulher e os seus 15 filhos. Pertence ao grupo dos Palácios Reais Históricos.
A Orangery
Tal como o nome sugere, a Orangery foi concebida como estufa para o cultivo de citrinos, mas depois foi transformada para abrigar outras plantas de grande porte e mais tarde funcionou como museu onde eram exibidas madeiras de vários tipos. É actualmente um restaurante, e o único edifício concebido como estufa por Sir William Chambers (séc. XVIII) que sobreviveu até aos nossos dias.
O Templo do Rei Guilherme
Construído em 1837 para a Rainha Vitória e situado no Jardim Mediterrâneo, este templo foi erigido em memória do Rei Guilherme IV (de quem Vitória herdou o trono do Reino Unido). Teve inicialmente o pomposo nome de Templo do Prestígio Militar, e os seus pórticos de inspiração toscana ostentam placas de metal que comemoram as vitórias militares britânicas entre 1760 e 1815.
O Templo de Bellona
Este é mais um edifício construído em honra das artes militares: Bellona era a deusa romana da guerra. Foi também concebido por Sir William Chambers, em 1760.
(continua)
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Publicado em Inominável nº 13
por Ana CB autora do blog Viajar. Porque sim