___________________________
“Com tantas cores, pintar sonhos em preto e branco é para quem tem imaginação colorida”
___________________________
Arte sobre arte
“Tive que sujar as mãos de graxa, cortar lenha, derreter metais, e fazer joias, para um dia ser artista plástico, todas essas profissões me ajudaram com arte. Usei a mecânica para fazer meus quadros com geometria. Usei meus meses de lenhador para fazer meus cartões de visita de madeira. Usei (...)
___________________________ “Com tantas cores, pintar sonhos em preto e branco é para quem tem imaginação colorida” ___________________________ Entretanto frequentou um curso de ourives, onde aprendeu a medir, cortar, limar, polir e soldar objectos muito pequenos. Dando uso às ferramentas de joalharia e à sua criatividade, começou a pintar quadros em miniatura, e prolongou as suas experiências ao reduzir cada vez mais o tamanho de uma reprodução da bandeira do (...)
___________________________
“Com tantas cores, pintar sonhos em preto e branco é para quem tem imaginação colorida”
___________________________
Já com alguma prática de trabalho com madeiras - o pai negociava em lenha - quis o acaso que lhe fosse oferecido um emprego em que fazia móveis e peças de madeira para jardim. Deste trabalho com madeira industrializada nasceu-lhe o gosto pela criação artística usando este material como base: fez ramos de flores, (...)
___________________________ “Com tantas cores, pintar sonhos em preto e branco é para quem tem imaginação colorida” ___________________________ Wesley D’Amico é um artista plástico brasileiro autodidacta e multifacetado que mora em Mombuca, uma pequena cidade do interior do Estado de São Paulo, a cerca de 70 km de Campinas. Embora desde criança nele se tenha manifestado um espírito artístico e a curiosidade pelos trabalhos com os materiais mais variados, só (...)
Ir a Veneza em ano de Bienal é uma experiência inesquecível para qualquer pessoa que aprecie arte – e aqui, obviamente, estou a referir-me a quem não faça distinções de gosto entre arte moderna e arte dita “clássica”, porque este evento se destina essencialmente a celebrar e mostrar o que de melhor se faz no mundo de hoje (sendo que o hoje, neste caso, pode também abarcar algumas décadas atrás, mas não mais do que isso). Mesmo não indo ao recinto da exposição (...)